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Mostrando postagens de abril, 2016

If Mother Armenia could speak

If Mother Armenia could speak, today I would hear her say What have you done To my children A hundred years ago? A hundred and now one more I can hear their voices screaming. These years have gone, but their pain has not It won’t go until you have spoken. Be brave, sister We have stood side by side so long Be brave and admit your wrong. We feed our children the same grains We give them mountains and pastures green Sister, what have you done And why won’t you speak of it? We used to be all just one And so it could be again But not until we have heard These voices that still remain. Can you hear them? In the wind that reaches you East Can you hear their unholy graves Tombstones without a name? What you have suffered, my children A century cannot erase... Speak, O Sister, I beg! Speak so that they can rest!

Cores e texturas

A UWC abriu a minha vida para uma tonelada de cores e estampas que antes não eram. Encheu meu feed de notícias com recados dos quatro cantos do mundo, com lutas de grupos que eu não sabia da existência, com fotos do mundo inteiro e cantares que não são os meus. Encheu de ritmos de outras terras, de olhos escuros profundos e olhos azuis translúcidos, de verde das árvores tropicais e de marrom e branco das montanhas. Encheu minhas mãos de texturas, esfregou meus pés com a terra áspera dos vales no outono, com a fragilidade quebradiça de folhas amarelas que as árvores, em sua não-necessidade, devolvem ao solo para enfeite das ruas da cidade. A UWC me deu um pôr-do-sol cor de rosa e as nuvens flutuantes sob o azul do céu de verão em Dilijan. Me deu um senso de continuidade: cruzar a escola toda manhã e ver a montanha mudando, as árvores se vestindo de verde, depois amarelo, laranja, vermelho, despindo-se em marrom, vestindo-se brancas de gelo, até que lentamente a neve derrete e elas se v

Globos de nieve

A mi me gustan los globos de nieve. Siempre me han gustado - estas diminutas bolas con copitos blancos adentro, que uno puede mover y rápidamente transformar todo paisaje. La nieve es una cosa rara. En el lugar donde nascí no había nieve – había solamente la posibilidad de ella, la idea de algo blanco y frio, pero nada concreto. Yo soy hija de las playas, de las montañas verdes de las palmeras, del sol anaranjado y caliente, derritiendo todo que es malo, pingando sudor en la testa. Yo soy hija de la tropicalidad.   Mas, volvamos a los globos de nieve. A mi me gustan por su aparente perfección. Todos los árboles blancos, las casitas, a veces los edificios. Algunos tienen niños jugando, con sus casacas llenas de colores, los guantes y bufandas. Están siempre felices, los niños que juegan en globos de nieve. A veces vivo dentro de un globo de nieve, en este sítio lejano donde estoy. Por veces despierto en la mañana y veo todo el mundo blanco, todo