Sobre luz e mariposas
Toda noite de noite uma mariposa bate na minha janela.
Se joga, desesperada, cabeceia (ou corpeia, perneia, sei lá eu) o vidro duro.
Imagino que em busca da luz.
O que leva uma mariposa a buscar com tanto fervor uma luz que não vai alcançar? Ela é irracional. E porque não funciona em nós, humanos, esse instinto que a move ao qual ela obedece, porque não o obedecemos também, se já fomos irracionais e hoje somos uma meia dúzia de células superiores, apenas?
Nem mesmo as mariposas vivem a vida nas sombras.
E nós, nós humanos, nós imagem e semelhança de Deus, nós mariposas evoluídas e blá-blá-blás darwinistas, oh Pai! Nós vivemos.
Se joga, desesperada, cabeceia (ou corpeia, perneia, sei lá eu) o vidro duro.
Imagino que em busca da luz.
O que leva uma mariposa a buscar com tanto fervor uma luz que não vai alcançar? Ela é irracional. E porque não funciona em nós, humanos, esse instinto que a move ao qual ela obedece, porque não o obedecemos também, se já fomos irracionais e hoje somos uma meia dúzia de células superiores, apenas?
Nem mesmo as mariposas vivem a vida nas sombras.
E nós, nós humanos, nós imagem e semelhança de Deus, nós mariposas evoluídas e blá-blá-blás darwinistas, oh Pai! Nós vivemos.
Sejamos como as mariposas.
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